No último domingo (13), os policiais de Kansas City, nos Estados Unidos, devem ter parado de reclamar que a vida é chata. Eles receberam um chamado que dizia que um homem, falando “com voz de demônio”, estava pelado no meio da rua, brandindo uma arma pra quem quer que se aproximasse dele.
Os policiais chegaram ao local com suas armas em punho e isso parece ter assustado Charles J. Irving, de 27 anos, mas assustaram ainda mais a mãe dele, que pulou entre o filho e os homens da lei. Segundo ela, o seu filho não estava fazendo nada de mais. Só a estava protegendo de um ataque de vampiros.
A testemunha que declarou que Irving falava “com voz de demônio”, disse que o peladão a perseguiu até sua casa e disparou dois tiros em sua direção.
Quando sua mãe interviu naquilo que poderia, a qualquer momento, virar um tiroteio, o caçador de vampiros entregou os pontos e arma.
Ao chegar à delegacia, Irving pediu um pedaço de papel – “pra ter certeza de que não tem nenhum bagulho paranormal rolando” – e, depois, em tom mais baixo, de modo que a mãe não o ouvisse, perguntou ao detetive que o interrogava por quanto tempo a droga PCP fica agindo no corpo de uma pessoa.
O detetive então respondeu que PCP, também conhecido como fenilciclohexilpiperidina, é uma droga perigosa e que seus efeitos poderiam durar entre duas horas e dois dias, mas que os flash-backs podem acontecer por ainda mais tempo. Então, Irving suspirou e disse que queria parar com a “entrevista”.
Os policiais chegaram ao local com suas armas em punho e isso parece ter assustado Charles J. Irving, de 27 anos, mas assustaram ainda mais a mãe dele, que pulou entre o filho e os homens da lei. Segundo ela, o seu filho não estava fazendo nada de mais. Só a estava protegendo de um ataque de vampiros.
A testemunha que declarou que Irving falava “com voz de demônio”, disse que o peladão a perseguiu até sua casa e disparou dois tiros em sua direção.
Quando sua mãe interviu naquilo que poderia, a qualquer momento, virar um tiroteio, o caçador de vampiros entregou os pontos e arma.
Ao chegar à delegacia, Irving pediu um pedaço de papel – “pra ter certeza de que não tem nenhum bagulho paranormal rolando” – e, depois, em tom mais baixo, de modo que a mãe não o ouvisse, perguntou ao detetive que o interrogava por quanto tempo a droga PCP fica agindo no corpo de uma pessoa.
O detetive então respondeu que PCP, também conhecido como fenilciclohexilpiperidina, é uma droga perigosa e que seus efeitos poderiam durar entre duas horas e dois dias, mas que os flash-backs podem acontecer por ainda mais tempo. Então, Irving suspirou e disse que queria parar com a “entrevista”.
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